Inutilmente interrogas.Teus olhos olham para o céu.Buscas, olhando as nuvens,pegadas que o vento levou.Buscas as quentes mãos,os rostos dos que se foram,o círculo em que vogamtocando seus instrumentos.Nuvens que eram cadência,canção sem fim nem princípio,sinos de branca espumafazendo rodar seu segredo, (...)
José Hierro
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