Amanhã
deixaremos de novo para amanhã a vida verdadeira.
Nem nojo de ser, nem pesar de estar vivo:
estranheza de achar-se aqui e agora nesta hora tão muda.
Silêncio neste bosque, nesta casa
no meio do bosque.
Ter-se-á acabado o mundo?
José Emilio Pacheco
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