quinta-feira, 23 de janeiro de 2020



Olho para tudo isto em silêncio,
com o recolhimento de uma alma de artista,
que assiste a um dos mais opulentos espectáculos
que um coração delicado e exigente
poderia pedir aos céus, à terra e aos mares,
e curve-se diante desta natureza
que lhe oferece terras tão deslumbrantes.

Visconde do Ervedal da Beira




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